tag:blogger.com,1999:blog-28623372968250334862024-02-19T18:48:02.967-08:00[/b#/Felice/b#][#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.comBlogger103125tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-56655807454965869952012-12-03T05:08:00.001-08:002012-12-03T05:08:30.693-08:00<h2>
<i><b><span class="mw-headline" id="Debate">Debate</span></b></i></h2>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 302px;">
<i><b><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Old_book_bindings.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="200" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/87/Old_book_bindings.jpg/300px-Old_book_bindings.jpg" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/87/Old_book_bindings.jpg/450px-Old_book_bindings.jpg 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/87/Old_book_bindings.jpg/600px-Old_book_bindings.jpg 2x" width="300" /></a></b></i>
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<i><b><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Old_book_bindings.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.21wmf4/skins/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></b></i></div>
<i><b>
Detalhe de alguns <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Livro" title="Livro">livros</a> raros da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca" title="Biblioteca">biblioteca</a> do Merton College, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Unido" title="Reino Unido">Reino Unido</a></b></i></div>
</div>
</div>
<i><b>Mais produtivo do que tentar definir </b><b>Literatura talvez seja encontrar um caminho para decidir o que torna um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a>, em sentido lato, literário. A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Defini%C3%A7%C3%A3o" title="Definição">definição</a> de literatura está comumente associada à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ideia" title="Ideia">ideia</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica" title="Estética">estética</a>, ou melhor, da ocorrência de algum <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento" title="Procedimento">procedimento</a> <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tico" title="Estético">estético</a>. Um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a> é literário, portanto, quando consegue produzir um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito" title="Efeito">efeito</a> estético e quando provoca <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Catarse" title="Catarse">catarse</a>, o efeito de definição aristótélica, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Receptor" title="Receptor">receptor</a>. A própria natureza do caráter estético, contudo, reconduz à dificuldade de elaborar alguma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Defini%C3%A7%C3%A3o" title="Definição">definição</a> verdadeiriamente estável para o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a> literário. Para simplificar, pode-se exemplificar através de uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Compara%C3%A7%C3%A3o" title="Comparação">comparação</a> por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oposi%C3%A7%C3%A3o" title="Oposição">oposição</a>. Vamos opor o texto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cient%C3%ADfico" title="Científico">científico</a> ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a> artístico: o texto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cient%C3%ADfico" title="Científico">científico</a> emprega as <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavras" title="Palavras">palavras</a>preocupação com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Beleza" title="Beleza">beleza</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito" title="Efeito">efeito</a> emocional. No texto artístico,ao contrário, essa será a preocupação maior do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artista" title="Artista">artista</a>. É óbvio que também o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escritor" title="Escritor">escritor</a> busca instruir, e perpassar ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leitor" title="Leitor">leitor</a> uma determinada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ideia" title="Ideia">ideia</a>; mas, diferentemente do texto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cient%C3%ADfico" title="Científico">científico</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a> literário une essa instrução à necessidade estética que toda obra de arte exige. O texto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cient%C3%ADfico" title="Científico">científico</a> emprega as palavras no seu sentido dicionarizado, denotativamente, enquanto o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavras" title="Palavras">palavras</a> com liberdade, preferindo o seu sentido <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conotativo" title="Conotativo">conotativo</a>, figurado. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Texto" title="Texto">texto</a> literário é, portanto, aquele que pretende emocionar e que, para isso, emprega a língua com liberdade e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Beleza" title="Beleza">beleza</a>, utilizando-se, muitas vezes, do sentido metafórico das <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavras" title="Palavras">palavras</a>.</b> sem artístico busca empregar as </i><br />
<i><b>A compreensão do <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%B4meno" title="Fenômeno">fenômeno</a> literário tende a ser marcada por alguns <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentidos" title="Sentidos">sentidos</a>, alguns marcados de forma mais enfática na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria" title="História">história</a> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_ocidental" title="Cultura ocidental">cultura ocidental</a>, outros diluídos entre os diversos usos que o termo assume nos circuitos de cada sistema literário particular.</b></i><br />
<i><b>Assim encontramos uma concepção "clássica", surgida durante o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo" title="Iluminismo">Iluminismo</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2none" title="Cânone">cânone</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Defini%C3%A7%C3%A3o" title="Definição">definição</a> "romântica" (na qual a presença de uma intenção estética do próprio <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Autor" title="Autor">autor</a>
torna-se decisiva para essa caracterização); e, finalmente, uma
"concepção crítica" (na qual as definições estáveis tornam-se passíveis
de confronto, e a partir da qual se buscam modelos teóricos capazes de
localizar o fenômeno literário e, apenas nesse movimento, "defini-lo").
Deixar a cargo do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leitor" title="Leitor">leitor</a> individual a definição implica uma boa dose de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Subjetivismo" title="Subjetivismo">subjetivismo</a>, (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Postura" title="Postura">postura</a> identificada com a matriz romântica do conceito de "Literatura"); a menos que se queira ir às raias do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Solipsismo" title="Solipsismo">solipsismo</a>, encontrar-se-á alguma necessidade para um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo" title="Diálogo">diálogo</a>
quanto a esta questão. Isto pode, entretanto, levar ao extremo oposto,
de considerar como literatura apenas aquilo que é entendido como tal
por toda a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade" title="Sociedade">sociedade</a> ou por parte dela, tida como autorizada à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Defini%C3%A7%C3%A3o" title="Definição">definição</a>. Esta posição não só sufocaria a renovação na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a> literária, como também limitaria excessivamente o corpus já reconhecido.</b>
(que podemos chamar de "definição moderna clássica", que organiza e
estabelece as bases de periodização usadas na estruturação do </i> ocidental); uma <br />
<i><b>De qualquer forma, destas três fontes (a "clássica", a "romântica" e
a "crítica") surgem conceitos de literatura, cuja pluralidade não
impede de prosseguir a classificações de gênero e exposição de autores
e obras.</b></i><br />
<table class="noprint" style="-moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; background: rgb(249, 249, 249) none repeat scroll 0% 0%; border: 1px solid silver; clear: right; float: right; font-size: 90%; margin: 0pt 0pt 1em 1em; padding: 1ex;">
<tbody>
<tr>
<td><i><b><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Books-aj.svg_aj_ashton_01.png"><img alt="Books-aj.svg aj ashton 01.png" height="50" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c2/Books-aj.svg_aj_ashton_01.png/50px-Books-aj.svg_aj_ashton_01.png" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c2/Books-aj.svg_aj_ashton_01.png/75px-Books-aj.svg_aj_ashton_01.png 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c2/Books-aj.svg_aj_ashton_01.png/100px-Books-aj.svg_aj_ashton_01.png 2x" width="50" /></a></b></i></td>
<td><i><b>A Wikipédia possui o</b></i>
<center>
<i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Literatura" title="Portal:Literatura">Portal de Literatura</a></b></i></center>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<h2>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=2" title="Editar secção: Etimologia">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Etimologia">Etimologia</span></b></i></h2>
<i><b>O termo provém do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Latim" title="Latim">latim</a> litteratura, "arte de escrever, literatura", a partir da palavra latina littera, "letra".</b></i><br />
<h2>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=3" title="Editar secção: Alguns Conceitos">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Alguns_Conceitos">Alguns Conceitos</span></b></i></h2>
<i><b>"</b><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">Arte</a> Literária é mimese (imitação); é a arte que imita pela palavra." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles" title="Aristóteles">Aristóteles</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia" title="Grécia">Grécia</a> Clássica);</b></i><br />
<i><b>A </b><b>Literatura obedece a leis inflexíveis: a da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a" title="Herança">herança</a>, a do meio, a do momento." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hippolyte_Taine" title="Hippolyte Taine">Hippolyte Taine</a>, pensador determinista, metade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX">século XIX</a>);</b></i><br />
<i><b>"A </b><b>Literatura é <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a> e só pode ser encarada como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a>." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina" title="Doutrina">Doutrina</a> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_pela_arte" title="Arte pela arte">arte pela arte</a>, fins do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX">século XIX</a>);</b></i><br />
<i><b>"O <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poeta" title="Poeta">poeta</a> sente as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra" title="Palavra">palavras</a> ou <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frase" title="Frase">frases</a> como coisas e não como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sinal" title="Sinal">sinais</a>, e a sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Obra" title="Obra">obra</a> como um fim e não como um meio; como uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arma" title="Arma">arma</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Combate" title="Combate">combate</a>." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Paul_Sartre" title="Jean-Paul Sartre">Jean-Paul Sartre</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo" title="Filósofo">filósofo</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Franc%C3%AAs" title="Francês">francês</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX">século XX</a>;</b></i><br />
<i><b>"É com bons <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentimento" title="Sentimento">sentimentos</a> que se faz </b><b>Literatura ruim." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Gide" title="André Gide">André Gide</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escritor" title="Escritor">escritor</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Franc%C3%AAs" title="Francês">francês</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX">século XX</a>);</b></i> <br />
<i><b>"A distinção entre </b><b>Literatura e as demais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">artes</a> vai operar-se nos seus elementos intrínsecos, a matéria e a forma do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Verbo" title="Verbo">verbo</a>." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alceu_Amoroso_Lima" title="Alceu Amoroso Lima">LIMA, Alceu Amoroso</a>. A estética literária e o crítico. 2. ed. <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a>, AGIR, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1954" title="1954">1954</a>. p 54-5.)</b></i><br />
<i><b>"A </b><b>Literatura, como toda <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a>, é uma transfiguração do real, é a realidade recriada através do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito" title="Espírito">espírito</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artista" title="Artista">artista</a> e retransmitida através da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua" title="Língua">língua</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade" title="Realidade">realidade</a>. Passa, então, a viver outra <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vida" title="Vida">vida</a>, autônoma, independente do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Autor" title="Autor">autor</a> e da experiência de realidade de onde proveio." (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Afr%C3%A2nio_Coutinho" title="Afrânio Coutinho">COUTINHO, Afrânio</a>. Notas de teoria literária. 2. ed. <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a>, Civilização Brasileira, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1978" title="1978">1978</a>. p. 9-10)</b> para as formas, que são os gêneros, e com os quais ela toma corpo e nova </i><br />
<h2>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=4" title="Editar secção: Formas literárias">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Formas_liter.C3.A1rias">Formas literárias</span></b></i></h2>
<h3>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=5" title="Editar secção: Poesia">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Poesia">Poesia</span></b></i></h3>
<div class="dablink">
<i><b><img alt="" height="17" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/26px-Magnifying_glass_01.svg.png 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/34px-Magnifying_glass_01.svg.png 2x" width="17" />Ver artigo principal: <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poesias" title="Poesias">Poesias</a></b></i></div>
<i><b>Provavelmente a mais antiga das formas literárias, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poesia" title="Poesia">poesia</a> consiste no arranjo harmônico das palavras. Geralmente, um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poema" title="Poema">poema</a> organiza-se em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Verso" title="Verso">versos</a>, caracterizados pela escolha precisa das palavras em função de seus valores <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%A2nticos" title="Semânticos">semânticos</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Denota%C3%A7%C3%A3o" title="Denotação">denotativos</a> e, especialmente, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conota%C3%A7%C3%A3o" title="Conotação">conotativos</a>) e <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sonoros&action=edit&redlink=1" title="Sonoros (página não existe)">sonoros</a>. É possível a ocorrência da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rima" title="Rima">rima</a>, bem como a construção em formas determinadas como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Soneto" title="Soneto">soneto</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Haikai" title="Haikai">haikai</a>. Segundo características formais e temáticas, classificam-se diversos gêneros poéticos adotados pelos poetas.</b></i><br />
<h3>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=6" title="Editar secção: Peças de Teatro">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Pe.C3.A7as_de_Teatro">Peças de Teatro</span></b></i></h3>
<i><b>O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro" title="Teatro">teatro</a>, forma literária clássica, composta basicamente de falas de um ou mais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Personagem" title="Personagem">personagens</a>, individuais (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator" title="Ator">atores</a> e atrizes) ou coletivos (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coro" title="Coro">coros</a>),
destina-se primariamente a ser encenada e não apenas lida. Até um
passado relativamente recente, não se escrevia a não ser em verso. Na
tradição ocidental, as origens do teatro datam dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia" title="Grécia">gregos</a>, que desenvolveram os primeiros gêneros: a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trag%C3%A9dia" title="Tragédia">tragédia</a> e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9dia" title="Comédia">comédia</a>.</b></i><br />
<i><b>Mudanças vieram: novos gêneros, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera" title="Ópera">ópera</a>, que combinou esta forma com (pelo menos) a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica" title="Música">música</a>; inovações textuais, como as peças em prosa; e novas finalidades, como os roteiros para o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema" title="Cinema">cinema</a>.</b></i><br />
<i><b>A imensa maioria das peças de teatro está baseada na dramatização, ou seja, na representação de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Narrativa" title="Narrativa">narrativas</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fic%C3%A7%C3%A3o" title="Ficção">ficção</a> por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator" title="Ator">atores</a> encarnando personagens.</b></i><br />
<i><b>Elas podem ser:</b></i><br />
<ul>
<li><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trag%C3%A9dia" title="Tragédia">Tragédia</a></b></i></li>
<li><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drama" title="Drama">Drama</a></b></i></li>
<li><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9dia" title="Comédia">Comédia</a></b></i></li>
<li><i><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera" title="Ópera">Ópera</a></b></i></li>
</ul>
<h3>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=7" title="Editar secção: Ficção em Prosa">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="Fic.C3.A7.C3.A3o_em_Prosa">Ficção em Prosa</span></b></i></h3>
<i><b>A literatura de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fic%C3%A7%C3%A3o" title="Ficção">ficção</a> em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prosa" title="Prosa">prosa</a>,
cuja definição mais crua é o texto "corrido", sem versificação, bem
como suas formas, são de aparição relativamente recente. Pode-se
considerar que o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romance" title="Romance">romance</a>, por exemplo, surge no início do <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_17" title="Século 17">século XVII</a> com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote" title="Dom Quixote">Dom Quixote de La Mancha</a>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Cervantes" title="Miguel de Cervantes">Miguel de Cervantes Saavedra</a>.</b></i><br />
<i><b>Subdivisões, aqui, dão-se em geral pelo tamanho e, de certa forma, pela complexidade do texto. Entre o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conto" title="Conto">conto</a>, "curto", e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romance" title="Romance">romance</a>, "longo", situa-se por vezes a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Novela" title="Novela">novela</a>.</b></i><br />
<h2>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=8" title="Editar secção: Gêneros Literários">editar</a>]</span> <span class="mw-headline" id="G.C3.AAneros_Liter.C3.A1rios">Gêneros Literários</span></b></i></h2>
<i><b>A linguagem é o veículo utilizado para se escrever uma obra
literária. Escrever obras literárias é trabalhar com a linguagem. Os <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAneros_Liter%C3%A1rios" title="Gêneros Literários">Gêneros Literários</a>
são as várias formas de trabalhar a linguagem, de registrar a história,
e fazer com que a essa linguagem seja um instrumento de conexão entre
os diversos contextos literários que estão dispersos ao redor do mundo.</b></i><br />
<i><b>Literatura de informação: A Literatura de Informação é um segmento
do Quinhentismo, que é a denominação das manifestações literárias
ocorridas em território brasileiro durante o século XVI. Além da
Literatura de Informação, foi de destaque ao Quinhentismo a chamada
Literatura dos Jesuítas. Iniciou-se no Brasil e durou de 1500 à 1601.</b></i><br />
<h2>
<i><b><span class="editsection">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literatura&action=edit&section=9" title="Editar secção: Ver também">editar</a>]</span></b></i> <span class="mw-headline" id="Ver_tamb.C3.A9m"></span></h2>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-36204542608763270902012-11-19T05:41:00.002-08:002012-11-19T05:41:35.939-08:00<div align="justify" class="titulolaranja">
Fala</div>
<div align="justify" class="texto">
É a utilização oral da língua pelo
indivíduo. É um ato individual, pois cada indivíduo, para a manifestação da fala,
pode escolher os elementos da língua que lhe convém, conforme seu gosto e sua
necessidade, de acordo com a situação, o contexto, sua personalidade, o ambiente sociocultural
em que vive, etc. Desse modo, dentro da unidade da língua, há uma grande
diversificação nos mais variados <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">níveis da fala</a></strong>.
Cada indivíduo, além de conhecer o que fala, conhece também o que os outros
falam; é por isso que somos capazes de dialogar com pessoas dos mais variados graus de
cultura, embora nem sempre a linguagem delas seja exatamente como a nossa. </div>
<div class="roxo">
Níveis da fala</div>
<div class="texto">
Devido ao caráter individual da fala, é possível observar alguns
níveis:</div>
<div class="texto">
<strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Nível coloquial-popular:</a> </strong>é a fala
que a maioria das pessoas utiliza no seu dia a dia, principalmente em situações
informais. Esse nível da fala é mais espontâneo, ao utiizá-lo, não nos preocupamos em
saber se falamos de acordo ou não com as regras formais estabelecidas pela língua.</div>
<div class="texto">
<strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Nível formal-culto:</a> </strong>é o nível da
fala normalmente utilizado pelas pessoas em situações formais. Caracteriza-se por um
cuidado maior com o vocabulário e pela obediência às regras gramaticais estabelecidas
pela língua.</div>
<div class="titulolaranja">
Signo</div>
<div class="texto">
O <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">signo linguístico</a> </strong>é
um elemento representativo que apresenta dois aspectos: o <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">significado</a>
</strong>e o <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">significante</a></strong>. Ao escutar a palavra <strong>cachorro</strong>,
reconhecemos a sequência de sons que formam essa palavra. Esses sons se identificam com
a lembrança deles que está em nossa memória. Essa lembrança constitui uma real imagem
sonora, armazenada em nosso cérebro que é o <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">significante</a></strong>
do signo <strong>cachorro</strong>. Quando escutamos essa palavra, logo pensamos em um
animal irracional de quatro patas, com pelos, olhos, orelhas, etc. Esse conceito que nos
vem à mente é o <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">significado</a></strong> do signo <strong>cachorro</strong>
e também se encontra armazenado em nossa memória.</div>
<div class="texto">
Ao empregar os signos que formam a nossa língua, devemos
obedecer às regras gramaticais convencionadas pela própria língua. Desse modo, por
exemplo, é possível colocar o artigo indefinido <strong>um</strong> diante do signo <strong>cachorro</strong>,
formando a sequência <strong>um cachorro</strong>, o mesmo não seria possível se
quiséssemos colocar o artigo <strong>uma</strong> diante do signo <strong>cachorro</strong>.
A sequência <strong>uma cachorro </strong>contraria uma regra de concordância da
língua portuguesa, o que faz com que essa sentença seja rejeitada. Os signos que
constituem a língua obedecem a padrões determinados de organização. O conhecimento de
uma língua engloba tanto a identificação de seus signos, como também o uso adequado de
suas regras combinatórias.</div>
<table border="2" bordercolor="#520693" cellpadding="2" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td class="roxo" width="100%"><a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">signo = significado</a>
(é o conceito, a ideia transmitida pelo signo, a parte abstrata do signo) +
significante (é a imagem sonora, a forma, a parte concreta do signo, suas letras e seus
fonemas)</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<table border="2" bordercolor="#520693" cellpadding="2" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td width="100%"><div align="center" class="roxo">
<strong>Língua: conjunto de sinais
baseado em palavras que obedecem às regras gramaticais.</strong></div>
<div align="center" class="roxo">
<strong>Signo: elemento representativo que possui duas
partes indissolúveis: significado e significante.</strong></div>
<div align="center" class="roxo">
<strong>Fala: uso individual da língua, aberto à
criatividade e ao desenvolvimento da liberdade de expressão e compreensão.</strong></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="roxo">
Homônimos</div>
<div class="texto">
São palavras que possuem a mesma pronúncia (algumas vezes, a mesma
grafia), mas significados diferentes. Veja alguns exemplos no quadro abaixo:</div>
<table border="2" bordercolor="#520693" cellpadding="2" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td height="15" width="50%"><div class="roxo">
acender (colocar fogo)</div>
</td>
<td height="15" width="53%"><div class="roxo">
ascender (subir)</div>
</td>
</tr>
<tr>
<td height="15" width="50%"><div class="roxo">
acento (sinal gráfico)</div>
</td>
<td height="15" width="53%"><div class="roxo">
assento (local onde se senta)</div>
</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%"><div class="roxo">
acerto (ato de acertar)</div>
</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%"><div class="roxo">
asserto (afirmação)</div>
</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%"><div class="roxo">
apreçar (ajustar o preço)</div>
</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">apressar (tornar rápido)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">bucheiro (tripeiro)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">buxeiro (pequeno arbusto)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">bucho (estômago)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">buxo (arbusto)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">caçar (perseguir animais)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">cassar (tornar sem efeito)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cegar (deixar cego)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">segar (cortar, ceifar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cela (pequeno quarto)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">sela (forma do verbo selar; arreio)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">censo (recenseamento)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">senso (entendimento, juízo)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">céptico (descrente)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">séptico (que causa infecção)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cerração (nevoeiro)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">serração (ato de serrar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cerrar (fechar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">serrar (cortar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cervo (veado)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">servo (criado)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">chá (bebida)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">xá (antigo soberano do Irã)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cheque (ordem de pagamento)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">xeque (lance no jogo de xadrez)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">círio (vela)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">sírio (natural da Síria)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">cito (forma do verbo citar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">sito (situado)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">concertar (ajustar, combinar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">consertar (reparar, corrigir)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">concerto (sessão musical)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">conserto (reparo)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">coser (costurar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">cozer (cozinhar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">esotérico (secreto)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">exotérico (que se expõe em público)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">espectador (aquele que assiste)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">expectador (aquele que tem esperança, que
espera)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">esperto (perspicaz)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">experto (experiente, perito)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="12" width="50%">espiar (observar)</td>
<td class="roxo" height="12" width="53%">expiar (pagar pena)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">espirar (soprar, exalar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">expirar (terminar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">estático (imóvel)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">extático (admirado)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">esterno (osso do peito)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">externo (exterior)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">estrato (camada)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">extrato (o que se extrai de algo)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">estremar (demarcar)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">extremar (exaltar, sublimar)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">incerto (não certo, impreciso)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">inserto (inserido, introduzido)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">incipiente (principiante)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">insipiente (ignorante)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">laço (nó)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">lasso (frouxo)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">ruço (pardacento, grisalho)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">russo (natural da Rússia)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="15" width="50%">tacha (prego pequeno)</td>
<td class="roxo" height="15" width="53%">taxa (imposto, tributo)</td>
</tr>
<tr>
<td class="roxo" height="5" width="50%">tachar (atribuir defeito a)</td>
<td class="roxo" height="5" width="53%">taxar (fixar taxa)</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="tituloroxo">
Homônimos Perfeitos</div>
<div class="texto">
Possuem a mesma grafia e o mesmo som.</div>
<div class="texto">
<strong>Por Exemplo:</strong></div>
<div class="texto">
Eu <strong>cedo</strong> este lugar para a professora. (cedo = verbo)</div>
<div class="texto">
Cheguei <strong>cedo</strong> para a entrevista. (cedo = advérbio de
tempo)</div>
<div class="roxo">
Atenção:</div>
<div class="roxo">
Existem algumas palavras que possuem a <a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">mesma
escrita (grafia)</a>, mas <a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">a pronúncia e o significado são sempre diferentes</a>. Essas palavras
são chamadas de <strong>homógrafas</strong> e são uma subclasse dos homônimos.
<strong>Observe os exemplos:</strong>
</div>
<strong>almoço </strong>(substantivo, nome da refeição)<br />
<strong>almoço
</strong>(forma do verbo <strong>almoçar </strong>na 1ª pessoa do sing. do tempo presente
do modo indicativo)<br />
<br />
<strong>gosto </strong>(substantivo)<br />
<strong>gosto </strong>(forma do
verbo <strong>gostar </strong>na 1ª pessoa do sing. do tempo presente do modo indicat<div class="titulolaranja">
2- Significação das Palavras</div>
<div class="texto">
Quanto à significação, as palavras são divididas nas seguintes
categorias:</div>
<div class="roxo">
Sinônimos</div>
<div class="texto">
As palavras que possuem significados próximos são chamadas
<strong>sinônimos</strong>. <strong>Exemplos:</strong></div>
<dir>
casa - lar - moradia - residência<br />
longe - distante<br />
delicioso - saboroso<br />
carro - automóvel</dir>
<div class="texto">
Observe que o sentido dessas palavras são <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">próximos</a></strong>, mas não são exatamente equivalentes. Dificilmente
encontraremos um sinônimo perfeito, uma palavra que signifique exatamente a mesma coisa
que outra.</div>
<div class="texto">
Há uma pequena diferença de significado entre palavras
sinônimas. Veja que, embora <strong>casa </strong>e <strong>lar </strong>sejam
sinônimos, ficaria estranho se falássemos a seguinte frase: </div>
<dir>Comprei um novo lar.</dir>
<div class="verde">
Obs.: o uso de palavras sinônimas pode ser de grande utilidade nos
processos de retomada de elementos que inter-relacionam as partes dos textos. </div>
<div class="roxo">
Antônimos</div>
<div class="texto">
São palavras que possuem significados opostos, contrários. <strong>Exemplos:</strong>
</div>
<dir>mal / bem<br />
ausência / presença<br />
fraco / forte<br />
claro / escuro<br />
subir / descer<br />
cheio / vazio<br />
possível / impossível</dir>
<div class="roxo">
<strong>Polissemia</strong></div>
<div class="texto">
Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de
apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos em que aparece. <strong>
Veja alguns exemplos de palavras polissêmicas:
</strong></div>
<dir>
<strong>cabo</strong> (posto militar, acidente geográfico, cabo da
vassoura, da faca)<br />
<strong>banco</strong> (instituição comercial financeira, assento)<br />
<strong>manga</strong> (parte da roupa, fruta)</dir><div align="justify" class="titulolaranja">
Língua Falada e Língua Escrita</div>
<div class="texto">
Não devemos confundir <a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486"><strong>língua</strong></a>
com <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">escrita</a></strong>, pois são dois meios de comunicação
distintos. A escrita representa um estágio posterior de uma língua. A <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">língua falada</a></strong> é mais espontânea, abrange a comunicação
linguística em toda sua totalidade. Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas
vezes por mímicas, incluindo-se fisionomias. A <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">língua escrita</a></strong>
não é apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema mais disciplinado e
rígido, uma vez que não conta com o jogo fisionômico, as mímicas e o tom de voz do
falante.</div>
<div align="justify">
No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem usos diferentes
da língua devido a diversos fatores. Dentre eles, destacam-se:</div>
<b>
</b><div align="justify" class="texto">
<b><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Fatores regionais:</a></b> é possível
notar a diferença do português falado por um habitante da região nordeste e outro da
região sudeste do Brasil. Dentro de uma mesma região, também há variações no uso da
língua. No estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, há diferenças entre a língua
utilizada por um cidadão que vive na capital e aquela utilizada por um cidadão do
interior do estado.</div>
<b>
</b><div align="justify">
<b><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Fatores culturais:</a></b> o grau de escolarização e
a formação cultural de um indivíduo também são fatores que colaboram para os
diferentes usos da língua. Uma pessoa escolarizada utiliza a língua de uma maneira
diferente da pessoa que não teve acesso à escola.</div>
<b>
</b><div align="justify">
<b><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Fatores contextuais:</a></b> nosso modo de falar varia
de acordo com a situação em que nos encontramos: quando conversamos com nossos amigos,
não usamos os termos que usaríamos se estivéssemos discursando em uma solenidade de
formatura.</div>
<div align="justify">
<strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Fatores profissionais:</a> </strong>o
exercício de algumas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas <strong><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">línguas técnicas</a></strong>. Abundantes em termos específicos, essas
formas têm uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, químicos,
profissionais da área de direito e da informática, biólogos, médicos, linguistas e
outros especialistas.</div>
<b>
</b><div align="justify">
<b><a class="roxo" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Fatores naturais:</a> </b>o uso da língua pelos
falantes sofre influência de fatores naturais, como idade e sexo. Uma criança não
utiliza a língua da mesma maneira que um adulto, daí falar-se em linguagem infantil e
linguagem adulta. </div>
<div class="titulolaranja">
Língua</div>
<div class="texto">
A Língua
é um instrumento de comunicação, sendo composta por regras gramaticais que possibilitam
que determinado grupo de falantes consiga produzir enunciados que lhes permitam
comunicar-se e compreender-se. <strong>Por exemplo:</strong></div>
<dir> falantes da língua portuguesa.</dir>
<div class="texto">
A língua possui um caráter social:
pertence a todo um conjunto de pessoas, as quais podem agir sobre ela. Cada membro da
comunidade pode optar por esta ou aquela forma de expressão. Por outro lado, não
é possível criar uma língua particular e exigir que outros falantes a compreendam.
Dessa forma, cada indivíduo pode usar de maneira particular a língua comunitária,
originando a fala. A fala está sempre condicionada
pelas regras socialmente estabelecidas da língua, mas é suficientemente ampla para
permitir um exercício criativo da comunicação. Um indivíduo pode pronunciar um
enunciado da seguinte maneira:</div>
<dir>
A família de Regina era paupérrima.</dir>
Outro, no entanto, pode optar por:<dir>
A família de Regina era muito pobre.</dir>
<div align="justify" class="texto">
As diferenças e semelhanças constatadas
devem-se às diversas manifestações da fala de cada
um. Note, além disso, que essas manifestações devem obedecer às regras gerais da
língua portuguesa, para não correrem o risco de produzir enunciados incompreensíveis
como:</div>
<dir>Família a paupérrima de era Regina.</dir><div align="left" class="titulolaranja">
1- Linguagem</div>
<div class="texto">
É a capacidade que possuímos de expressar nossos
pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos. A Linguagem está relacionada a fenômenos
comunicativos; onde há comunicação, há linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de
linguagens para estabelecermos atos de comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons,
gestos e regras com sinais convencionais (linguagem escrita e linguagem mímica, por
exemplo). Num sentido mais genérico, a Linguagem pode ser classificada como qualquer
sistema de sinais que se valem os indivíduos para comunicar-se. </div>
<div class="titulolaranja">
Tipos de Linguagem</div>
<div class="texto">
A linguagem pode ser:</div>
<table border="2" bordercolor="#520693" cellpadding="2" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td class="roxo" width="100%"><a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Verbal:</a> a Linguagem Verbal é aquela que faz uso das <a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">palavras</a> para comunicar algo. </td>
</tr>
</tbody></table>
<table align="center" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td align="center" width="50%"><img alt="agua potavel.gif (2569 bytes)" height="108" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/seman/figuras/agua%20potavel.gif" width="151" /></td><td width="50%"><img alt="area em manutencao.gif (2805 bytes)" height="107" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/seman/figuras/areaemmanutencao.gif" width="150" /></td></tr>
</tbody></table>
<div class="texto">
As figuras acima nos comunicam sua mensagem através da linguagem verbal
(usa palavras para transmitir a informação).</div>
<table border="2" bordercolor="#520693" cellpadding="2" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td width="100%"><div class="roxo">
<a class="destaque" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2862337296825033486">Não Verbal: </a>é aquela que utiliza outros métodos de
comunicação, que não são as palavras. Dentre elas estão a linguagem de sinais, as
placas e sinais de trânsito, a linguagem corporal, uma figura, a expressão facial, um
gesto, etc.</div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<table style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td align="center" width="50%"><img alt="proibido fumar.jpg (2627 bytes)" height="113" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/seman/figuras/proibidofumar.jpg" width="113" /></td><td align="center" width="50%"><img alt="enrolamento direita.jpeg (5143 bytes)" height="120" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/seman/figuras/enrolamento%20direita.jpeg" width="120" /></td></tr>
</tbody></table>
<div class="texto">
Essas figuras fazem uso apenas de imagens para comunicar o que representam.</div>
<br />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-89710688031514429772012-11-19T05:37:00.003-08:002012-11-19T05:37:24.710-08:00<div style="color: white;">
<i><b><span style="font-family: verdana,arial,helvetica,sans-serif;"> sobre um termo muito comum nos enunciados de provas. Lá, nas propostas dos concursos, é comum aparecer: "obedeça à <strong>norma culta</strong>
da Língua Portuguesa". Ao ler isso, corre-se o risco de cair no
equívoco de interpretação, acreditando-se que escrever obedecendo-se à
norma "culta" seria o equivalente a escrever "difícil" ou
"complicado". Nada disso! O que ocorre é que existem, basicamente, dois
<strong>níveis ou padrões de linguagem</strong> – a linguagem culta ou formal e a linguagem coloquial (ou informal).</span></b></i>
</div>
<div align="justify" style="color: white;">
<i><b><span style="font-family: verdana,arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Linguagem culta ou formal</strong> ->
caracterizada pela correção gramatical, ausência de termos regionais ou
gírias, bem como pela riqueza de vocabulário e frases bem elaboradas.
Salvo raras exceções, é a linguagem dos livros, jornais, revistas e, é
claro, a linguagem que você deverá empregar em sua prova.</span></b></i></div>
<div align="justify" style="color: white;">
<i><b><span style="font-family: verdana,arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Linguagem coloquial</strong>
-> é aquela que usamos no dia-a-dia, nas conversas informais com
amigos, no bate-papo e no bilhete para a empregada ou para o filho que
irá chegar, com as instruções para o jantar. Descontraída, dispensa
formalidades e aceita gírias, diminutivos afetivos e termos regionais.</span></b></i></div>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-20578305924478512122012-11-19T05:31:00.001-08:002012-11-19T05:31:10.564-08:00Quais são os únicos seres vivos potencialmente imortais da Terra?
Errou feio quem colocou árvores ou tartarugas na resposta. Em condições
ideais, são as humildes bactérias as únicas criaturas a não morrer. Se
você der a esses micróbios comida à vontade e ambiente aconchegante,
elas simplesmente se multiplicam sem parar, dividindo suas células
únicas em novos “clones”. É claro que essa multiplicação leva à
competição entre “mães” e “filhas” e muitas acabam morrendo, mas não há
nada inevitável nisso. A morte, ao que tudo indica, é uma doença
sexualmente transmissível.<br />
Parece maluco, mas talvez seja a mais pura verdade. Os biólogos
andam descobrindo que os eventos que levam à velhice e à morte não são
um programa detalhado de autodestruição, tal como acontece com a
programação genética que envolve o nascimento e o crescimento dos seres
vivos complexos. Se eles estiverem certos, morrer seria só um efeito
colateral um tanto desagradável da necessidade de se reproduzir com a
ajuda de outro indivíduo da mesma espécie, num mundo de recursos
limitados.<br />
<div class="destaque">
<strong>FAZENDO AS CONTAS</strong></div>
Ainda há dúvidas sobre o porquê de o sexo ter se tornado tão
importante para os seres vivos. Mas, uma vez estabelecido, ele forçou
os organismos, de certo modo, a “fazerem as contas” em relação à
própria sobrevivência. (De forma inconsciente, é claro; o que parece
controlar o mecanismo é apenas o sucesso ou fracasso reprodutivo de
cada indivíduo.)<br />
Num mundo sexual, a única chance de um bicho, planta ou fungo passar
seus genes adiante é misturando-os com os de outro indivíduo. Acontece
que não dá para fazer tudo ao mesmo tempo: o organismo precisa
“decidir” quanta energia gastar para continuar vivo até achar um
parceiro, e quanto dessa energia vale a pena investir no sexo e nos
filhotes que virão a partir dele. Se a criatura em questão for
relativamente indefesa e viver correndo de predadores, vale a pena se
reproduzir logo e produzir ninhadas enormes, porque o risco de morrer
antes disso é gigante. Por outro lado, se a espécie não tem inimigos
naturais, compensa fazer tudo com mais calma.<br />
Isso explica por que camundongos e ratos vivem pouquíssimo, enquanto
bichos do mesmo tamanho, mas voadores (como aves e morcegos), chegam a
demorar até 10 vezes mais para morrer de velhice, porque são presa
menos fácil. O mesmo acontece com animais grandalhões, que quase
nenhuma outra criatura consegue caçar, como baleias e elefantes. Ao
mesmo tempo, as criaturas de vida longa têm muito menos filhotes, que
demoram mais a crescer. O que acontece é que pelo menos alguns genes
que favorecem o potencial reprodutivo na juventude também acabam
conduzindo à morte na velhice, mas, como o indivíduo já deixou
descendentes mesmo, a ação “ruim” deles não é barrada pela seleção
natural. Aparentemente, não dá para ter uma coisa boa sem a outra
coisa, ruim.<br />
Alguns estudos, contudo, têm mostrado que é possível “enganar” o
corpo e fazê-lo adiar o envelhecimento. Roedores e vermes submetidos a
uma dieta de fome, por exemplo, ou com órgãos sexuais retirados, vivem
muito mais – no caso de certos vermes, o equivalente a uma pessoa com
uns 600 anos de idade. É como se o organismo “sentisse” que o ambiente
está hostil e pouco favorável à reprodução (ou que não vai se
reproduzir mesmo, no caso dos castrados) e dirigisse todas as energias
à autopreservação. Já há cientistas falando em usar o conceito para
tentar “engenheirar” a imortalidade humana ou, ao menos, aumentar
drasticamente a nossa longevidade.<br />
<div class="destaque">
<strong>Sobreviva</strong></div>
<div class="destaque">
<strong>1. Seja grande:</strong></div>
Bichos com tamanho corporal maior também tendem a viver mais tempo.<br />
<div class="destaque">
<strong>2. Não tenha inimigos:</strong></div>
Criaturas sem predadores podem envelhecer naturalmente mais devagar que presas fáceis.<br />
<div class="destaque">
<strong>3. Transe tarde:</strong></div>
Demorar para se reproduzir é outro remédio tiro e queda contra a velhice.<br />
<div class="destaque">
<strong>4. Coma pouco:</strong></div>
É a chamada restrição calórica. Sem ficar desnutrido, devore só o mínimo.<br />
Apoptose é o nome dado à morte programada de células. Trata-se do
único processo de senescência “deliberada” entre os seres vivos.<br />
<br />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-15790114950526795922012-11-19T05:28:00.002-08:002012-11-19T05:28:46.122-08:00Estudar para que<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="color: black; height: 685px; width: 759px;"><tbody>
<tr><td colspan="3" height="134" valign="top"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr valign="top"><td height="514" width="12"><span style="font-size: x-small;"><i><b><br /></b></i></span></td>
<td width="542"><span style="font-size: x-small;"><i><b><span class="textoBocaAss"><span class="dataMateria">23/03/2007</span>
</span><span class="tituloMateria"><br />
Carta da semana <br />
<br />
</span><span class="chapeu"><br />
ESTUDAR PaRA QUÊ? O QUE O FUTURO ME RESERVA? </span></b></i></span><br />
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b><br /><span class="textoPrincipal"><br />
"Este artigo tem como principal motivação
uma dúvida que atormenta tantos estudantes: "Estudar
para quê?" Por que devo ir à escola? Aonde
irei chegar com os conhecimentos que me são legados
através da educação? Todo o esforço
que realizamos ao longo de vários anos que resultado
tem para nossas vidas futuras?</span></b></i></span>
</div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Essa é uma questão que
está na cabeça de nove em cada dez alunos que
entram nas escolas brasileiras, principalmente a partir da
5ª série (ou 6º ano) do ensino fundamental.
Coincidentemente, é a partir desse momento que esses
alunos começam a perceber que a escola é sempre
a mesma desde o momento em que nela entraram, ainda na educação
infantil.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>E é muito provável que
essa dúvida surja em associação com o
próprio descrédito que a instituição
escolar passa a ter perante esses estudantes em virtude de
seu imobilismo, falta de criatividade, desconexão com
os acontecimentos do mundo e ausência de vigor e de
maior interesse pela vida.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Acho, portanto, que essa questão
levantada pelos estudantes direciona-se não só
a eles mesmos, mas principalmente aos pais e educadores. É
uma pergunta de inestimável valor. O que pretendemos
fazer com nossas crianças, adolescentes e jovens que
frequentam os bancos escolares durante períodos de
12 ou 15 anos? </b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Gostaria de me imaginar na pele de
um menino ou de uma menina de 12 anos ou, quem sabe, até
mesmo no auge da adolescência, aos 15 ou 16 anos...
Influenciado pelos pais ou pelos professores, a resposta desse
aluno(a) seria mais ou menos essa: "Estudo para que no
futuro tenha condições de ter uma profissão
e de me destacar dentro do ramo de trabalho que escolher".
</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Essa resposta, muito comum entre as
ponderações dos estudantes, é dada com
base em comentários, influências e sugestões
de pais e professores. Seu caráter utilitarista indica
uma tendência associada à própria lógica
e dinâmica do mundo em que vivemos e do sistema sócio-econômico
dominante, o capitalismo. Longe de mim utilizar o espaço
para analisar as estruturas desse modo de produção.
O que vale é a constatação de como há
uma verdadeira camisa de força que nos indica os caminhos
das escolhas profissionais desde a mais tenra idade.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Conheço casos de pais que desde
as séries iniciais do ensino fundamental escolhem as
escolas de seus filhos pensando na aprovação
nos concorridos vestibulares das melhores universidades brasileiras
para os cursos mais disputados, como medicina, direito, engenharia,
administração. Não há nenhuma
preocupação com a felicidade e a formação
integral desses estudantes. E o que quero dizer com isso?
Que carecemos de maior atenção aos aspectos
humanizadores, aqueles que irão assentar as nossas
relações com as outras pessoas e que, também,
nos darão sustentação emocional e intelectual
para compreender o mundo em que estamos inseridos.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Afinal de contas, de que adianta formar
médicos, advogados ou engenheiros que conhecem muito
de suas áreas de trabalho e que tecnicamente são
impecáveis, se esses profissionais não são
capazes de comunicar-se, interagir, respeitar e legar ao próximo
(e a si mesmos) o valor, a dignidade, a simpatia e a felicidade?
De que adianta a vida sem sensibilidade? Onde reside a felicidade
se ela não está nas relações que
estabelecemos com o mundo e com as pessoas? Não adianta
apenas o domínio da técnica se não falamos
ao coração, se não atingimos a alma.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>O que se vê é um distanciamento
entre a sala de aula e as ruas, a vida, as pessoas, os acontecimentos
do dia-a-dia. Matemática que ensina tendo por base
os mercados onde as famílias fazem suas compras; história
ensinada nas praças públicas, no contato com
as pessoas de mais idade, no exame do nome dado a ruas; português
aprendido com o auxílio da música, do teatro
ou de jornais diários; geografia entendida pelo passeio
e observação dos processos produtivos ou das
características naturais de um ambiente a partir de
visitações; em suma, a escola precisa do mundo
para se mostrar viva, atraente, envolvente e significativa
para os estudantes.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Tornar a escola um espaço em
que há uma preocupação demasiada com
a formação profissional, o mercado de trabalho,
o conforto futuro que todos desejam ter e a possibilidade
de ter uma conta bancária polpuda não pode nunca
ser o principal objetivo da sociedade e da educação.
E, em muitos casos, é isso exatamente que está
acontecendo. Trata-se de uma enorme irresponsabilidade de
todos aqueles que são artífices e cúmplices
desses acontecimentos.</b></i></span></div>
<div class="textoPrincipal">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>A escola deve emancipar. A educação
deve dar asas. Os professores têm que incentivar o espírito
científico. Nas salas de aula temos que ensinar ética,
respeito, civilidade. O ser humano íntegro, seguro,
confiante e feliz deve ser o objetivo maior de todo e qualquer
processo e realização educacional. Desse modo
teríamos então respondido de um modo mais do
que satisfatório à pergunta que inicia essa
reflexão...", <br /><span class="palavraAssinatura">João Luís Almeida
Machado, professor universitário - </span><a class="palavraEmail" href="mailto:profjoaoluis@planetaeducacao.com.br">profjoaoluis@planetaeducacao.com.br</a></b></i></span>
</div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</td>
<td rowspan="3" valign="top" width="10"><span style="font-size: x-small;"><i><b><img height="50" src="http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/imagens/transparent.gif" width="10" /></b></i></span></td>
<td rowspan="3" valign="top" width="101">
<div class="textoCaixinha">
<span style="font-size: x-small;"><i><b><strong>CIDADÃO JORNALISTA </strong></b></i></span>
é um espaço destinado aos leitores e ouvintes que ao relatarem fatos e
experiências de sua cidade, comunidade e cotidiano, tornam-se
repórteres por um momento.</div>
</td>
</tr>
<tr>
<td colspan="3"><span style="font-size: x-small;"><i><b> </b></i></span></td>
<td colspan="3"><hr noshade="noshade" size="1" width="100%" />
</td></tr>
</tbody></table>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-35000400239595473132012-08-21T14:58:00.003-07:002012-08-21T14:58:44.342-07:00VISITANTE 1000<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi06ifc13_arxwg253BUdT_EfF_mrICHxNfPh9q2HoWLsVczKT4Y7i18JbVBAqhN6h_fDxsmNUYdY4LeVF8kA9DmcI8snXvFB9BkZ0wszJDxmf2refLWn84273BCDQmidM8D7f-weBUBD8/s1600/visitante-1000.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-84379161330483099162012-08-21T14:58:00.001-07:002012-08-21T14:58:24.380-07:00AULA DO PROFESSOR YAO MING<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZxo2MH23ln7m7h9dBqTOP5iFQxD9LA6FzGQl8FjzTvHipy9jxIusJvoiricrr_bypLp5vSM4reqQpPGc2aTviixRz2t20WatE82KntzvbEXQQf36X0EAQKbjd6ZBEpxLXZnKzIWeE8HE/s1600/DICION%C3%81RIO-DO-YAO-MING.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-91198828944314065642012-08-21T14:57:00.001-07:002012-08-21T14:57:31.352-07:00TEM QUE SER EDUCADO<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrwJH0q2a7A5TY57q5KNSbhQNl9vzduRuEHBs0K-SAcqYN1nhtZoiSQ-VPoRa8AOsrU-PJnAD5nlLUuBbvE_de8v0ToWL_u8LLEB1S1w1VnIvJSvOyGxLSW_jWayQWLCfcYY-mVX2LQRY/s1600/MAL-EDUCADO.jpg" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-75185094146647105982012-08-21T14:56:00.003-07:002012-08-21T14:56:42.820-07:00GANHANDO ROUPA<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLBqWh89gsNZ-LS9u66fZGExIr49Nm3P4anBrHmu1CYEkVcam2J8poKgkgsthJGkRDXJqUq6DuC4CcHwcmyDBh7KF0u_x90kiSP5Zae_43MO_i7dNA2QhKT0dWMOzPLXJgz5WLn9Jtmy4/s1600/roupa.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-32589955936849997962012-08-21T14:56:00.001-07:002012-08-21T14:56:22.881-07:00O MOTORISTA MAIS SORTUDO DO MUNDO<img border="0" height="309" src="https://i.chzbgr.com/completestore/12/8/15/YcTO6qVbQkicNHoLiHuYzg2.gif" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" width="550" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-9029292943303402822012-08-21T14:55:00.005-07:002012-08-21T14:55:47.451-07:00NÃO GUARDEM OS MATERIAIS<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoxJJsVq5T9r69nP9C0buAKmLLwde5vO3ocCzOE5htd1o3UaGJd1O0ZfWY1NNNEUwYbk0az7t_5CGo9TYY-R5V3t0CPxfZa_Cj2vHL-UW0eWxeqiI9o9HtSgj729ayESuLEmSkro6ff3I/s1600/maldita-professora.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-84624033025246101152012-08-21T14:55:00.001-07:002012-08-21T14:55:03.805-07:00MARCANDO O LIVRO<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-bwkYzncmf3o1jjnrZNYv_dPOSIWsMsPoUOJ5APIm9aIyGkfmwVOw1LpRKEQFHfzax8KN3ua7DH2dCtPGOpeh8q5dJdCUy170uV3MmhZ0dpJ-OwIXRA-Pnt4K9Wslny3oBJMuE398Gnw/s1600/este-sou-eu.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-33140584374776952102012-08-21T14:54:00.003-07:002012-08-21T14:54:35.300-07:00PRA ANIMAR SEU DIA<i style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;"><img border="0" height="400" src="http://forgifs.com/gallery/d/155352-4/Baby-otter-tickled.gif" width="325" /></i>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-41371957432712327382012-08-21T14:54:00.001-07:002012-08-21T14:54:14.285-07:00PAPAGAIO CANTOR<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOK1Gi7QDcVQK2zjpF4ZTLzCw7MatV9Bwf_eQNkopxToaclkiYueMf_Un1NEMY5B2hRvQEXVzKDCH-7ndaMq36R3RhL9a1wPDQwfRVn8qZ-q8dU5bBmyM8iwC5oKt6kpQAWW6RMKuovik/s1600/vinicius-feliciano.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-88197950812888574022012-08-21T14:53:00.001-07:002012-08-21T14:53:36.798-07:00DOR DE CABEÇA<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBbCuejRhXuauJD2LXRywnO3A73zE8gwVzvMtLCzYSo68bkPpx0lTu2Dh8lt041gYIlXomyuMYPESHtjSJpDYFxctCNI9Qj4wYVGOlkflbuxvz1lZSqEtFihsWrw0bWM0xFVuxomNOZt4/s1600/la%C3%ADs-aguiar.jpg" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-64635751810024098362012-08-21T14:52:00.001-07:002012-08-21T14:52:55.202-07:00MESTRE DA GINÁSTICA<img border="0" height="250" src="http://forgifs.com/gallery/d/204180-1/Dog-flips-over-ball.gif" style="background-color: white; color: blue; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px; text-align: center;" width="550" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-66256829147945504682012-08-21T14:26:00.002-07:002012-08-21T14:52:01.410-07:00Não tem como não cair nessa...<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh95steuPq945A8sdUWKWiEPAOEZOtlwTWZ4FV26aVCTR9u65AZ8UOZ-0r_tidu9YwdnR2_VsKxdUkLJdKIK26q_5eEJ20Hpn_oY49OSPS-jo7Kk-Zl9rcJVpe2Bfa3SfH495C6NzOy92xr/s1600/eu+ri.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; background-color: #222222; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 0px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px; text-align: center;" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-52028148250091859882012-08-21T14:26:00.000-07:002012-08-21T14:26:00.020-07:00Fuck the po...<img alt="fuck the police" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMbjCZSUFpLPaHRru0gsAB4VhMgM5va6QV3-oKpR0Cq1dXdeGxLE0mZy9lFJ8RsE141q_9dr8QsR-YSD7MUxTCV9Fj7U6wICEogiTkr0J0D71bW42I4xRysAk0EhSgbW1g7Bggy6gEzf3n/s1600/FUCK+THE+POLICE.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; background-color: #222222; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 0px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding: 0px; text-align: center;" title="fuck the police" />
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-74447345492891785552012-08-21T14:24:00.003-07:002012-08-21T14:24:53.138-07:00Comportamento da Filha...<a href="http://i.imgur.com/2DHw9.png" imageanchor="1" style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center; text-decoration: none;"><img border="0" height="1896" src="http://i.imgur.com/2DHw9.png" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; position: relative;" width="600" /></a>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-2101996129488824022012-08-21T14:24:00.001-07:002012-08-21T14:24:17.041-07:00A dieta da Mãe<a href="http://1.bp.blogspot.com/-m2XXGOXYPzE/UDOoLc_yIQI/AAAAAAAAEwE/n7xoMWHsdMQ/s1600/ragecomic63.png" imageanchor="1" style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center; text-decoration: none;"><img border="0" height="1900" src="http://1.bp.blogspot.com/-m2XXGOXYPzE/UDOoLc_yIQI/AAAAAAAAEwE/n7xoMWHsdMQ/s1600/ragecomic63.png" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; position: relative;" width="600" /></a>
[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-75329324084103898082012-08-21T14:21:00.001-07:002012-08-21T14:21:15.121-07:00Dormindo com o ventilador ligado<img alt="" class="conteudoadiando" height="952" src="http://www.adiando.com/wp-content/uploads/2012/08/dormindo-de-ventilador-ligado.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; background-color: white; border-bottom-left-radius: 2px; border-bottom-right-radius: 2px; border-top-left-radius: 2px; border-top-right-radius: 2px; box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 10px auto 18px; text-align: justify;" width="635" />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-18918027916242488822012-08-21T14:20:00.003-07:002012-08-21T14:20:45.301-07:00Vei, na boa<img alt="" class="conteudoadiando" height="1269" src="http://www.adiando.com/wp-content/uploads/2012/08/vei-na-boa.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; background-color: white; border-bottom-left-radius: 2px; border-bottom-right-radius: 2px; border-top-left-radius: 2px; border-top-right-radius: 2px; box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 10px auto 18px; text-align: justify;" width="635" />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-29969565514117619302012-08-21T14:20:00.001-07:002012-08-21T14:20:17.856-07:00Me Gusta folha quente<img alt="" class="conteudoadiando" height="469" src="http://www.adiando.com/wp-content/uploads/2012/08/me-gusta-folha-quente.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; background-color: white; border-bottom-left-radius: 2px; border-bottom-right-radius: 2px; border-top-left-radius: 2px; border-top-right-radius: 2px; box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 10px auto 18px; text-align: justify;" width="635" />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-77084661053031009622012-08-21T14:19:00.001-07:002012-08-21T14:19:32.431-07:00Dumbledore no Posto<img alt="" class="conteudoadiando" height="733" src="http://www.adiando.com/wp-content/uploads/2012/08/dumbledore-no-posto.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; background-color: white; border-bottom-left-radius: 2px; border-bottom-right-radius: 2px; border-top-left-radius: 2px; border-top-right-radius: 2px; box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 10px auto 18px; text-align: justify;" width="550" />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862337296825033486.post-11291648952974725862012-08-21T14:08:00.001-07:002012-08-21T14:08:08.785-07:00LIBERDADE!<img alt="" class="conteudoadiando" height="330" src="http://i.imgur.com/w7y6k.gif" style="-webkit-box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; background-color: white; border-bottom-left-radius: 2px; border-bottom-right-radius: 2px; border-top-left-radius: 2px; border-top-right-radius: 2px; box-shadow: rgb(164, 164, 164) 0px 0px 6px; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 10px auto 18px; text-align: justify;" width="260" />[#/]Felice{#%]http://www.blogger.com/profile/05854228991137544582noreply@blogger.com0